Momento Espírita
Curitiba, 22 de Novembro de 2024
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ícone Nossos auxiliares, os animais

Messi é um cachorro da raça Golden, muito peludo, brincalhão e carinhoso.

Ele é um cão amigo, um cachorro de atividade assistida.

Junto de seus tutores e uma contadora de histórias realiza encontros infantis.

Reúnem-se as crianças na escola ou em uma biblioteca pública e se inicia um momento especial de interação entre as crianças e Messi.

A contadora de histórias vai descrevendo cenários e personagens, falando de comportamentos, explicando fatos e envolvendo as crianças na magia dos contos.

Em vários momentos, ela incentiva a participação delas, no desenrolar da aventura. Messi também participa, envolvendo-se na atividade lúdica e educativa.

As crianças vibram e adoram o amigo peludo.

*   *   *

Messi é apenas um exemplo de animal que realiza atividades assistidas.

Esses nossos irmãos auxiliam de forma grandiosa.

Falando-se somente de cães, os vemos atuar em atividades com profissionais de educação, que os utilizam para a melhoria e aprimoramento da atividade educacional.

Mas, também podem levar sua presença alegre a pacientes em hospitais e a pessoas que vivem em instituições.

Normalmente, conhecemos os cães-guia que ajudam deficientes visuais em sua mobilidade e orientação. Eles desviam de obstáculos no solo e aéreos, como galhos, orelhões, placas.

Param nos cruzamentos, identificam as faixas de segurança para a travessia de ruas, entre tantas outras tarefas.

Existem também os cães de assistência para pessoas com dificuldade de mobilidade. Quase sempre, cadeirantes.

Esses são preparados para ajudar as pessoas em tarefas, como abrir uma gaveta, abrir e fechar uma porta, colocar roupas na máquina de lavar, trazer objetos ou apanhá-los do chão.

E, sem falarmos de cães treinados, com certificação de suas habilidades, acompanhamos, diariamente, a dedicação desses animais.

Quem de nós já não viu, andando pelas ruas da cidade, os carrinheiros com suas enormes cargas, acompanhados por um ou mais cães?

Eles andam ao lado do carrinho, comem, descansam, dormem, sempre ao lado do seu dono.

Não portam guia, nada que os mantenha presos ao carrinho. No entanto, seguem leais, fiéis, companheiros nas grandes andanças.

Reconhecendo o excepcional valor desses animais, reverenciamos a perfeição da Criação Divina.

Os animais nos servem, nos auxiliam. Por vezes, são a única companhia para os dias de idosos e enfermos.

Eles nos oferecem carinho e proteção. Naturalmente, o mínimo que lhes devemos, é idêntico tratamento.

Inimaginável, portanto, o que vemos ocorrer, com frequência, ou seja, o abandono desses amigos de quatro patas.

Em períodos de férias dilatadas, viagens prolongadas, simplesmente são largados nas ruas.

Esquecemos assim, tão rapidamente o carinho que nos foi oferecido durante tantos dias, meses ou até anos?

Os animais merecem nosso respeito, cuidados, atenção. Eles nos oferecem lealdade, companheirismo, proteção.

Guardemo-los no nosso afeto. Cuidados quando pequenos, quando alegres e brincalhões.

Cuidados quando a enfermidade ou a velhice os alcançarem.

Nossos auxiliares, nossos amigos, os animais.

Redação do Momento Espírita, com base em fato e no texto
Você sabe o que são cães de ajuda social?, de
Rafael Wisneski,
 disponível em: https://meucaocompanheiro.com/blog/caes-de-ajuda-social/
Em 26.2.2022.

 

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