Vivemos um momento muito especial. Iniciado desde alguns anos, esse momento de transição se patenteia hoje, em todos os detalhes anunciados ao longo dos tempos.

Recordamos o sermão profético de Jesus, no qual se refere aos tempos de guerra, fome, pestes. À multiplicação da iniquidade, à nação se erguer contra nação.

Dizendo, inclusive que, se tais dias não fossem abreviados por causa dos justos, ninguém se salvaria.

São esses os tempos que ora vivemos. Tempos de maldade, de violência extrema, de guerras cruéis em que o homem é o agressor do próprio irmão.

Contudo, ao lado desse mundo que se finda para que outro, novo, se instale, duas gerações se encontram na Terra neste momento.

Assim, vemos, ao lado daqueles que praticam o mal, uma geração nova que surge, e que se distingue pela inteligência e razão precoces.

Por isso, temos visto crescer no mundo o aparecimento de gênios. São Espíritos que adentram o corpo físico, portando avançado intelecto e habilidades.

Aqui é um menino de apenas sete anos que conduz uma Orquestra Sinfônica.

Além é um exímio pianista, que nem se serve de partitura alguma porque simplesmente parece trazer impressas, na memória, as notas de todas as sinfonias.

Esse canta, aquele compõe, aqueloutro escreve.

Alguns se expressam em outro idioma que não o de seu país de origem, com total desenvoltura, sem jamais o ter estudado.

Lembramos de Terrence Tao, matemático australiano, de origem chinesa. Considerado uma das mentes mais brilhantes do mundo, com um QI entre 230 e 250, aos quarenta anos, já possuía mais de duzentos artigos publicados.

O prodígio coreano Kim Ung-Yong que aos três anos já falava quatro idiomas e aos sete, foi convidado a trabalhar na NASA.

Christopher Hirata, um dos gênios americanos mais conhecidos atualmente, chamou a atenção do mundo ao se consagrar como o mais jovem ganhador da Medalha de Ouro na Olimpíada Internacional de Física. Tinha apenas treze anos.

Aos quatorze, entrou para a Universidade, no Instituto de Tecnologia da Califórnia  e dois anos depois começou a trabalhar com a NASA em um projeto que explora a possibilidade de colonizar Marte.

Vale mencionar que ele obteve seu doutorado na Universidade de Princeton com vinte e dois anos.

O matemático britânico Andrew Wiles é famoso por ter demonstrado, com a colaboração de Richard Lawrence Taylor, o último Teorema de Fermat, em 1995, considerado o problema matemático mais difícil do mundo.

Ao lado de toda essa genialidade, temos crianças e jovens que se vêm destacando pela sua mensagem de esperança e alento para a Humanidade.

Pela sua preocupação ao próximo, às necessidades humanas.

É a geração nova chegando, se apresentando, mostrando flashes de como será o mundo de regeneração com que sonhamos e para o qual estamos caminhando.

Alguns se fazem conselheiros, demonstrando como devemos agir para construir a harmonia.

Valorizemos essas almas de escol que Deus permite estar na Terra para ajudar a impulsionar o progresso moral da Humanidade terrena.

Redação do Momento Espírita.
Em 12.10.2019.

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