Momento Espírita
Curitiba, 23 de Novembro de 2024
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ícone O mundo precisa de paz

É Natal...

É tempo de alegria... De fraternidade, de solidariedade...

É Natal, mas o mundo precisa tanto de paz... de fé, de esperança...

Terceiro milênio... E os homens ainda não se respeitam como irmãos, e se não há respeito, não há amor...

...Natal do terceiro milênio, e os homens matam uns aos outros, matam mulheres e crianças indefesas, em nome da paz... Esquecidos de que a paz não virá por decretos, nem será construída sobre o sangue das vítimas que tombam.

Dois milênios se escoaram, Jesus, depois da sua veneranda presença na terra, e a humanidade ainda não sabe viver em paz.

É por isso que queremos, neste Natal, rogar ao seu coração magnânimo:

Vem, Jesus, divino mestre, vem relembrar aos homens seus preciosos ensinos, tão esquecidos ou ignorados nestes tempos...

Vem, Jesus, divino aniversariante... Vem... Com seu manto de luz clarear as estradas humanas...

Vem, Jesus! Médico das almas... Vem extirpar dos nossos corações o câncer do egoísmo, que tanta infelicidade tem causado...

Dois milênios se passaram e ainda não nos decidimos a aceitar seu amável convite: tomar a nossa cruz, renunciar aos imediatismos da terra e segui-lo. 

Vem, Jesus, divino amigo! Vem falar-nos novamente sobre o amor ao próximo, sobre o perdão das ofensas, sobre a leveza do seu fardo e a suavidade do Seu jugo.

É tempo de Natal... E o ser humano se debate na escuridão das guerras, do orgulho, da intolerância, da insensatez...

É Natal do terceiro milênio e ainda não conseguimos viver como verdadeiros irmãos...

Vem, Jesus! Sentimos saudades da sua doce canção, vem falar-nos outra vez das bem-aventuranças...

Ensine-nos a suportar com resignação as aflições que nos chegam. Ajude-nos a ser mansos e pacíficos, a perdoar as ofensas, para que sejamos bem-aventurados...

Vem, senhor! Vem falar-nos mais uma vez sobre o reino dos céus, desse reino de felicidade que temos deixado de lado para atender aos caprichos e desejos efêmeros, construindo castelos na areia morna dos prazeres sem conta...

Vem, Jesus!

Socorra a nossa miséria moral. Ajude-nos a despir o manto pesado dos enganos e desenganos que nos ferem os ombros cansados.

Sabemos, Divino Pastor, que Sua presença paira soberana sobre este pequeno redil, chamado Terra, velando pelas ovelhas que o Pai Lhe confiou: a humanidade inteira.... Mas muitas vezes nos fazemos surdos diante do Seu sublime convite.

É Natal... E o mundo precisa de paz...

Vem,... Vem, Jesus...

Vem reflorir os caminhos, destruídos pela insânia dos homens...

“Vem, Jesus, vem perfumar corações... exterminar a dor, e fazer calar os mísseis e os canhões...”

“Vem, Senhor, com Seu amor tão profundo... iluminar consciências e fazer feliz o mundo...”

Vem Senhor..., vem!

 

Equipe de Redação do Momento Espírita

 

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